domingo, 1 de setembro de 2019

Five Nights at Freddy's - O Terror Retorna #fanfic parte 1




Oi galera, eu estou começando a me apresentar de forma diferente porque tenho um conto de terror para vocês. É uma fanfic do livro de Five Nights at Freddy’s. Essa fanfic é a parte 1, feita por mim mesmo. Então, fique aqui, se aconchegue em sua cadeira, sofá ou colchão e aproveitem.

      -Onde estou?  – Charlie se encontrava em uma sala escura. Não enxergava um palmo a sua frente e, estava sozinha. Suas pernas tremiam demais, e não conseguia se mexer de tanto medo. Era como se tivesse voltado ao passado e se encontrava na mesma caixa de fliperama da Freddy’s, se escondendo da terrível criatura metálica que, um dia, fora seus mascotes favoritos. Sua visão se adaptara à longa e temível escuridão e parara de tremer. Sentia seu coração desacelerar e ficar mais leve. Recuperara o fôlego e o equilíbrio e, junto disso, a consciência. Quando se virara e notara, o mundo inteiro em volta dela congelou: prendera-se na sala de peças e serviços, diante de 4 enormes e horrorosos animatrônicos, todos velhos e desmantelados. Eram como se fossem os primeiros modelos dos animatrônicos que seu pai construíra. Foxy era quem parecia mais normal e novo. Mas, de repente, os 4 se levantaram e caminharam em direção à Charlie com passos pesados e ruídos metálicos. Ela se espremera contra a parede e começara a chorar. Mas, então, algo completamente diferente ocorreu: Foxy se abaixara, agarrara a garota e a trouxe para perto, de modo que suas lagrimas pudessem escorrer pela carcaça velha e mofada. E então disse:
      - Não se preocupe, Charlote. Estou aqui, não precisa ter medo.
       Charlie abriu os olhos, ainda lacrimejando, e olhou para ele. Por uns instantes, ela ficou parada ali, encarando o robô. E então, em tom de como se não acreditasse, perguntou:
      - Papai? É você mesmo? ...


      “‘Fechado’ Eu não tô nem aí se tá fechado ou não!”, pesou Charlie ao lado de Jessica, Caltron e John. Estava determinada a entrar na nova pizzaria para instalar seus novos animatrônicos. Afinal, não ficou 2 anos em uma faculdade para no final não poder construir animatrônicos em suas pizzarias. E seu principal motivo era que aquela não era uma pizzaria qualquer: era a Pizzaria Freddy FazBear’s, a pizzaria de seu pai. Porém, sua barriga roncara tão alto que não só a fez voltar à realidade, como também notara que todos ouviram o ronco. Envergonhada e tímida, Charlie pegou a blusa e tentou esconder seu rosto, mas John a deteve e disse:
    ­¬ Ei, tive uma ideia! Que tal jantarmos na minha casa? Vai ter pizza de calabresa!
    ­¬ Boa!!! – disse Charlie levantando ânimo. Todos concordaram com a ideia e entraram no carro de John imediatamente e foram para casa.
Foi uma janta inesquecível, onde todos se divertiram, riram, brincaram, desestreçaram e encheram suas barrigas com uma deliciosa pizza de calabresa servida com os melhores ingredientes que um pizzaiolo poderia usar. Após a janta, Charlie e a turma se despediram do pai de John e foram embora, pois iriam aos campos acamparem juntos. Todos voltaram para suas casas, buscaram seus equipamentos de acampamento, reentraram no carro de John e foram para os campos. Charlie deitou – se e pensou, amanhã é um novo dia.
Mas a noite de Charlie não foi nada fácil, pois teve um sonho muito estranho, como se tivesse acabado de ser retirado de uma profecia antiga. Charlie estava caminhando por um corredor mal iluminado que parecia o corredor da Freddy’s, não, não estou em um corredor que se parece com o da Freddy’s. Eu estou no corredor da Freddy’s, pensou Charlie. Tinha razão era igual a tudo que ela se lembrava dos corredores da Freddy’s. Mas tinha uma coisa estranha acontecendo: quanto mais ela caminhava, mais parecia que não tinha fim. Depois de muito caminhar, ela encontrou o que parecia ser seu pior pesadelo e ao mesmo tempo sua maior alegria: ela encontrou aquele misterioso Freddy dourado parado em pé, encarando – a com aqueles buracos negros, sem olhos e sem vida. Ela não conseguia se mexer, até que o Freddy dourado caminhou diretamente a ela. Apavorada, Charlie caminhou para trás, mas caiu de bunda no chão que parecia mais um colchão de dormir. Quando Freddy chegou bem perto dela, pegou um papel recortado em formato de borboleta, colocou em cima de uma vasilha de tinta preto e laranja toda tampada, amassou–os, abriu seu punho metálico e de lá surgiu uma borboleta. Depois, sua mandíbula abriu e saiu de dentro uma luz. Charlie, curiosa demais para resistir, chegou perto da boca e enfiou sua cabeça dentro, mas perdeu o equilíbrio e foi engolida. Quando ela abriu os olhos, estava flutuando em um lugar branco, até que olhou para frente e viu seu irmão mais novo olhando para ela e sorrindo com aquele sorriso de sempre. O cenário mudou e ela se encontrava naquela época onde seu irmão ainda estava vivo. Os cenários foram mudando como se ela estivesse dentro de sua mente, vasculhando cada detalhe existente de sua memória, até que chegou no dia em que ela e sua turma estavam sendo atacados por Dave, e o Freddy dourado a protegeu. Mas dessa vez, Charlie viu algo que nunca tinha visto: seu irmão estava no lugar do Freddy dourado, empurrou Dave para longe da turma e demonstrou raiva de uma maneira que Charlie nunca vira antes. Então, um último cenário apareceu: foi o dia em que Charlie tinha sido raptada e levada para um restaurante que nunca tinha visto. Então apareceram todos aqueles horrorosos animatrônicos e o Freddy dourado distorcido. Mas dessa vez o Freddy dourado foi substituído por uma visão que se não fosse um sonho, Charlie estaria traumatizada e chorando sem parar: ela viu seu irmão preso por várias correntes, sangrando feio, sendo torturado a cada momento que aquele Freddy dourado se mexia. Ele gritava de dor e sangrava cada vez mais. Então, o cenário ficou preto, e depois um holofote ligou, mostrando as 4 cabeças dos clássicos animatrônicos e a cabeça do Freddy dourado. Cinco luzes surgiram das 5 cabeças e cegaram Charlie por 2 segundos e quando abriu os olhos, viu o espírito de seu irmão entre outros 4 espíritos olhando para ela. Então os 5 disseram:
- Agora é com vc, Charlie. Só vc pode nos libertar desta maldição. Destrua os nossos corpos metálicos e sirva 5 bolos para nós. Somente assim vamos descansar em paz.
Então Charlie acordou assustada e olhou para seu relógio: eram 07:00 AM. Um pouco mais aliviada, Charlie se trocou e saiu da barraca para comer o café da manhã com seus amigos. Mas o mistério estava apenas começando...


E então, curtiram? Esse é o meu primeiro fanfic de FIVE NIGHTS AT FREDDY’S, então espero que tenham curtido bastante. E eu vou ficando por aqui, um grande abraço e faaaloooooooooooooooooooooooooooooooooooooooouuuuuuuuuuuuuuuu...